Na mesma prata reluzente
Quando se vê a lua escrita
Dela cintila plena
Aqui seu brilho ao céu.
Caindo aos olhos
Mantém-se erguida correta
Na mesma altura noturna
Dessa lua daqui.
Na mesma prata reluzente
Dessa lua daqui.
Mas é que a força da lua escrita
Respira a ancestralidade
Da lua que se faz lua.
Quando se vê a lua escrita
A sombra silenciosa
Dela flameja
Aqui sua vida ao céu.
(Jefferson Bessa)
2 comentários:
A escrita da lua, são raios de prata, novos , minguantes, crescentes.Belo poema, abraço.
Oi, amigo! Obrigado pelo comentário.
Abraço.
Jefferson.
Postar um comentário