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29 de out. de 2009
21 de out. de 2009
NU
deslizo a nudez de muitos corpos
desenrolo olhares na audição do traço braçal
e ando por muitas pernas
delineando todas as partes com o dedo - como quando se pinta cores
me agarro em muitas mãos e as passaria no corpo
como as águas descem
como um escultor por mil vezes sentindo a pedra
se esqueça de mim sem pose
quem vê é o corpo do meu olho rolando como pedras
submersas ... soltas
neste rio
Fotografia de David Myers.
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poemas-corpo
14 de out. de 2009
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