até uma palavra se escrever
inúmeras se movem em sentidos
se espalham em críveis significados
balançam falantes, falantes
sobre a balança do poema
mas inevitável no instante
que sacode e oscila
cai a palavra que não poderia ser outra
mas aquela única
que canta e dança feito pluma
A amiga Amélia Pais - do blog Ao longe os barcos de flores - divulgou um poema de minha autoria no blog. Para quem quiser visitar clique aqui.
7 comentários:
Olá. Obrigado por seu comentário no POesia Diversa.
Convite: www.poesiaretro.blogspot.com
excelente mergulho no movimento do significado do poema lembra Cabral
Gosto quando suas mãos dançam.
Beijo
MUITO BOM!
Jefferson, Há tempos em que essas palavras que cantam e dançam feito plumas, acordam preguiçosas e por nada se encaixam no poema.
Lindo demais!
Abraços
Mirze
Poesia é quebra-cabeça, algumas palavras são insubstituíveis, como peças que precisam caber como uma luva ;)
Beijo!
é isso mesmo, Jefferson.
gosto muito.
beijo,
mariah
As palavras... às vezes desnecessárias... outras tantas... imprescindíveis.
Um beijo enorme, poeta.
Postar um comentário