Fotografia de Jefferson Bessa no vão do braço
no vão dos músculos o verso sobe e se deita
na contração natural se esvai,
na linha de fibra cordial
o verso desce e desliza
ombros e mãos se elevam
tudo recebe assim afável
a cavidade crescente cortês
o corpo se abre como assento
nele aqui deixarei se sentar
o verso ofertado e mais vigoroso
Um comentário:
a sagrada
geometria
da
pele
*abraço*
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