Quem se vê iludido
Vive a soberba
Na miragem da vida que não foi.
Poetas vivem assim:
Não são poetas – são miragens!
Enxergam a milhas
E entram todos na histeria
- Sedentos de morte.
Frustração mórbida
Do que ele mesmo deveria ser
Do que deveria o outro ser:
Seu corpo é o céu
Faz da terra a senhora da morte
E da vida, consumação.
No fundo
São destroços deitados
Na casa do desatino;
Poeira de sonhos diurnos
Sob a mais forte luz desejada.
Muitas moradas hipnóticas
Eles cantam por aí.
Não sei. Mas se encontro um desses
Vive a soberba
Na miragem da vida que não foi.
Poetas vivem assim:
Não são poetas – são miragens!
Enxergam a milhas
E entram todos na histeria
- Sedentos de morte.
Frustração mórbida
Do que ele mesmo deveria ser
Do que deveria o outro ser:
Seu corpo é o céu
Faz da terra a senhora da morte
E da vida, consumação.
No fundo
São destroços deitados
Na casa do desatino;
Poeira de sonhos diurnos
Sob a mais forte luz desejada.
Muitas moradas hipnóticas
Eles cantam por aí.
Não sei. Mas se encontro um desses
Dou-lhe um susto!
3 comentários:
Jefferson,
Desculpe a ausência e até o reconhecimento, mas, por questões inclusive de saúde, tenho feito coisas que são postadas por uma amiga e sempre estou atrasado em relação a comentários. Mas, você é um poeta e me sinto muito honrado e feliz pelas vezes que comenta e, quando puder, certamente, darei mais destaque a sua presença nos meus blogs porque você merece. Um abraço amazônico. Silvio Persivo
Silvio,
primeiramente, espero que você fique melhor de saúde o mais rápido possível. Seu blog continua lindo e com belos poemas; sempre visito as postagens. Fico muito feliz por ter feito uma visita aqui e deixado palavras tão generosas.
Um abraço!
Jefferson.
Postar um comentário