mas aquele topázio no modo de ser bruto que expõe e guarda sobre a estante nele há uma grandiosidade uma força de convite que se vê em seu olhar e assim é por ser castanho, buscando feito uma luz que bem sabe minerar. quando ao lado se senta nada é estranho ao que se associa é que entre a pele e a pedra é que entre o corpo e a terra há uma cor que se vê que imagina e transa no tom de ser moreno. O poema Topázio foi publicado no blog Brasil em versos - AM. Agradeço ao editor Carlos Costa. Para visitar, clique aqui.
2 comentários:
seu poema é um topazio certamente bem mais belo que a pedra
--- é a pedra interna
internalizada
sob a pele
Muito massa, sobretudo a observações das cores.
Postar um comentário