ver palavras flutuando
nada tem de luta vã
nem mesmo qualquer luta há
fluem num movente
repouso como átomo:
dispersas - unidas
sem forças.
não ficam, não fogem
e ao redor só a paz
na calma de ouvi-las
sem fim.
chegam sem bater
espalham-se, deitam
e embora se vão
vivem sempre assim:
movimentos plenos
apesar de mim
quando me falam ou não,
aqui vêm - pousar, voar
-vou largar a porta aberta.
6 comentários:
É assim que elas gostam, Jefferson.
Beijo pra você.
toda vez que aqui volto novos poemas, plenos, e afinal você deixa a porta aberta, obrigado!
a phala
do
núcleo
[uterinas,
essas palavras]
*abraço
atlântico*
Sempre grato, amigos. A porta aqui estará sempre aberta para vocês. Um forte abraço.
Jefferson.
Lindo, Jefferson!!!
Só isso: Lindo!!!!
Abraços!!!
às vezes pousam e mim... Sem motivo... Com motivo... São sempre assim. Diferentes, reorganizadas, projetas para meu sonho sem fim... O de descobrir a mim.
Postar um comentário