Este poema faz parte do grupo Carne e vendaval de Carnaval. Ao clicar neste título em Marcadores (na coluna ao lado), os outros poemas poderão ser lidos.
Disse pra me esperar
Mas desceu a ladeira
Te vejo agora de longe.
Não quis me esperar
Fiquei assim sem eira
Nem beira e de monge
Fantasiado ao seu lado
Dança teu novo amor.
Mas agora não espero
Amor vai passando...
Vou descer a ladeira.
A chuva começou
Desmanchou o desespero.
Agora vou descendo...
No som da violeira
Vamos chovendo
Molhando e descendo
No acaso do Amor.
4 comentários:
Esse poema tem uma cadência deliciosa...
Beijos.
que grande poeta você é, abre um mundo, revela um enredo
Lindo poema,gostei imenso. Desejo um excelente fim-de-semana a ti amigo Jefferson. Beijinhos fofinhos!! http://mafaldinhaarte.blogspot.pt
Amor é sempre acaso. Grande abraço!
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