18 de mar. de 2009

Chuva


Quando em verso digo chuva
Fala-se da única
Ao largo de outras chuvas

Faz-se ela não de água
Mas de som chiado
Na enxurrada de agora
De chuva que é voz

Porque já não a faço dizer
Com (funde-se) ao verso
Então comigo murmura:
Chuva

9 comentários:

Carlos Magno disse...

Jefferson Amigo,
bom dia!
obrigado pela visita no blog. sou de Niteroi. tambem adicionarei os seus.
grande abraço
Carlos Magno

ROGEL DE SOUZA SAMUEL disse...

Seu som da chuva de seus versos são ouvidos até aqui, em Tiradentes, onde estou. Enigmático e excelente, o seu poema faz a fenomenologia da palavra... chuva.

Jefferson Bessa disse...

Obrigado mesmo pela leitura, amigo Rogel! Lindo comentário.

Um abraço.
Jefferson.

Jefferson Bessa disse...

Oi, amigo Carlos.

Obrigado pela visita. Já adicionei o seu aqui no meu blog. Vamos nos falando, ok?

Forte Abraço.
Jefferson.

Janaina Amado disse...

Olá, Jefferson, estou retribuindo sua visita. Vamos nos lendo, não é mesmo? Abraços!

Jefferson Bessa disse...

Oi, Janaina! Obrigado pela visita. Sim, vamos nos lendo!

Um abraço!
Jefferson

Maria Azenha disse...

este poema já não sobra como poema, é Chuva atravessando a alma...

Abraço,

mariah

Jefferson Bessa disse...

Oi, Maria!

você sempre com lindas palavras! Obrigado!

Abraços.
Jefferson

jugioli disse...

Profundo sentir
de poemas...
Obrigado pela maravilhosa contribuição ao
@dis-cursos