14 de fev. de 2009

Na mesma prata reluzente


Quando se vê a lua escrita
Dela cintila plena
Aqui seu brilho ao céu.
Caindo aos olhos
Mantém-se erguida correta
Na mesma altura noturna
Dessa lua daqui.
Na mesma prata reluzente
Dessa lua daqui.
Mas é que a força da lua escrita
Respira a ancestralidade
Da lua que se faz lua.
Quando se vê a lua escrita
A sombra silenciosa
Dela flameja
Aqui sua vida ao céu.


(Jefferson Bessa)

2 comentários:

Luciano Fraga disse...

A escrita da lua, são raios de prata, novos , minguantes, crescentes.Belo poema, abraço.

Jefferson Bessa disse...

Oi, amigo! Obrigado pelo comentário.

Abraço.
Jefferson.